A obesidade já pode ser considerada o problema crônico mais prevalente entre as crianças do planeta. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 41 milhões de pequenos com menos de 5 anos estejam acima do peso – número que engloba tanto países desenvolvidos como aqueles em desenvolvimento.
O tratamento da obesidade infantil é bastante complexo, e a orientação de comer menos e gastar mais energia requer uma boa condução. Médicos e outros profissionais estão na linha de frente para detectar crianças acima do peso ou sob maior risco de engordar.
No Brasil, o principal exemplo de iniciativa privada no combate à obesidade infantil vem da Amil, que iniciou, em 2014, um movimento de engajamento social a partir da conscientização sobre a epidemia da doença no país. A empresa estima que a campanha já tenha alcançado mais de 150 milhões de pessoas, por meio de uma série de ações que envolvem peças de comunicação, estímulo à prática de atividades físicas, orientação nutricional e instruções a pais e responsáveis.
Um dos maiores problemas enfrentados pelos pais na educação alimentar dos filhos é conseguir entender a linha tênue entre poder atender a um pedido do filho e saber a hora de dizer não.
O objetivo é identificar, prevenir e tratar o excesso de peso em crianças.
- Equipe multidisciplinar (nutricionista, psicólogo e médico);
- Encontros regulares em grupos;
- Consultas individuais;
- Telemonitoramento, com foco na reeducação alimentar;
- Suporte psicológico a partir da abordagem lúdica.
Recomendação: Crianças de 6 a 12 anos com excesso de peso.
Duração: De 6 meses a 1 ano.
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