É comum que empresas ofereçam planos de saúde como benefício aos seus funcionários. É claro que existem profissionais liberais ou mesmo empregados de pequenas companhias que pagam o plano a partir de seu próprio bolso, mas a grande massa que tem acesso a esses serviços o faz através dos planos empresariais.

Todos sabemos que a crise política e econômica que atravessamos tem aumentado os níveis de desemprego e de pessoas que, após perderem seu trabalho formal, passam a tentar sobreviver de outras maneiras, seja através de pequenos empreendimentos ou da prestação de serviços. Dessa forma, ao perder o vínculo formal empregatício, essas pessoas perdem também os benefícios que eram oferecidos pela empresa, como cesta básica, vale-alimentação e também o plano de saúde.

É claro que, mesmo sem conseguir recolocar-se no mercado de trabalho, essas pessoas estabelecem meios de sobreviver, mas com a redução dos ganhos, despesas de necessidade secundária precisam ser cortadas: é o que acontece com os planos de saúde. As pessoas precisam priorizar as necessidades básicas e o plano de saúde acaba ficando como um projeto futuro, para quando as coisas melhorarem. O problema é que essa melhora nem sempre vem depressa. Pequenos empreendedores demoram até anos para firmar seus ganhos e, com isso, o jeito é recorrer ao sistema público de saúde enquanto não é possível pagar por um novo plano.

Agora imagine o que acontece com o SUS diante deste quadro. O sistema público de saúde, que já estava sobrecarregado há algum tempo, sofre diretamente os impactos dessa mudança no mercado de trabalho. A sobrecarga torna-se ainda maior, ao receber pacientes que, até então, utilizavam planos de saúde e serviços particulares. A realidade é que a cada dia mais pessoas estão sendo atingidas pela necessidade de cortar despesas, dentre elas, os planos de saúde. E, como a saúde não espera e os problemas não avisam quando vêm, acabam tendo que recorrer ao SUS.

Quando se fala em enfermidades mais graves, essa transição pode se tornar um verdadeiro pesadelo, visto que não importa o quão doente você esteja ou qual o tratamento que necessite, todos são atingidos pela crise.

Amil One

Atendimento nos hospitais Albert Einstein, Sírio-Libanês e Samaritano. A Amil One é uma marca líder no segmento premium, que alia conveniência e exclusividade.

Além disso, a Amil One possui alto valor de reembolso médico, assistência a viagem internacional e telemedicina 24 horas com médicos do Einstein.

Omint

Saúde Integral Omint oferece a mais respeitada rede médica credenciada do País com coberturas odontológicas incluídas.

O padrão de atendimento é elevado, assim como as suas expectativas quando contrata suas linhas de planos.

Porto Seguro

Quer conhecer os convênios médicos para empresas da Porto Seguro? A Porto Saúde possui diversas linhas de planos para atender seus beneficiários com a qualidade e segurança da sua marca: Pro, Diamante, Ouro, Prata e Bronze.

SulAmérica

Com anos de tradição e considerada uma das operadoras mais seguras e importantes na saúde privada, o plano de Saúde empresarial SulAmérica está entre os mais desejados.

Assim, sua empresa terá acesso aos principais hospitais e laboratórios do Brasil, ainda tendo a opção de contratar linhas regionais com ótimo custo.

Bradesco

Os convênios médicos empresariais da Bradesco Saúde são ideais para empresas que desejam garantir a saúde e bem-estar dos seus funcionários.

Com ampla linha de planos, as empresas podem escolher a cobertura que melhor atendam às suas necessidades, além de contar com descontos exclusivos e serviços personalizados.

NotreDame Intermédica

A NotreDame Intermédica possui linhas regionais, com preços bem acessíveis para empresas, com o benefício do odontológico incluso.

Além disso, a operadora possui uma flexibilidade na aceitação de vidas e seu contrato é implantando em poucos dias.